A velha técnica de stop motion, escolhida para o filme. Nas cenas mais complicadas (como a seqüência em que as galinhas dançam rock‘n‘roll no celeiro).
Os diretores concentraram-se especialmente nas expressões faciais dos bonecos. Por causa desse trabalhão, “A Fuga das Galinhas” levou quatro anos para ficar pronto. Mas o resultado compensou.
Park iniciou o processo de seleção do elenco de vozes. Ele preferiu atores relativamente desconhecidos – Julia Sawalha e Miranda Richardson ficaram com os papéis principais. Como exceção à regra, o australiano Mel Gibson foi escolhido para fazer o galo Rocky.
O casal Tweedy (ele, um idiota dominado pela mulher; ela, uma dona-de-casa autoritária que procura um meio de fazer mais lucro) tem uma granja de galinhas e vende ovos. A cobiça da mulher faz com que o plano passe a ser produzir empadas de galinha.
Os animais, liderados pela esperta Ginger, decidem fugir em conjunto, ajudados pelo galo aventureiro Rocky, um fugitivo do circo que foi parar na prisão. No meio desse enredo, há espaço para seqüências hilariantes (quando as galinhas treinam para aprender a voar), de tirar o fôlego (a aventura de Rocky e Ginger por dentro da máquina de fazer tortas) e até românticas (o flerte dos dois sobre os telhados do galinheiro).
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